domingo, 9 de novembro de 2008

O ser humano e os detritos do progresso


Com o rápido avanço do desenvolvimento tecnológico, que torna os produtos obsoletos em pouco tempo, materiais como pilhas, baterias de celular e lâmpadas são presença cada vez mais constante nos lixões. Isso é uma péssima solução, pois favorece a poluição por metais e outros produtos tóxicos que podem contaminar os lençóis freáticos.

A sociedade de consumo vem aumentando consideravelmente a quantidade de lixo eletrônico produzido graças aos inúmeros itens descartáveis que procuram “facilitar” o dia-a-dia das pessoas a exemplo de celular, computador, lâmpadas incandescentes. Uma vez descartados, esses equipamentos eletrônicos acabam deteriorando-se em terrenos baldios, e liberam chumbo, cádmio, mercúrio e outros materiais tóxicos.

Além disso, levando-se em consideração que no Brasil 70% do lixo é jogado a céu aberto, a contaminação não pára de crescer.

Assim, para que se preserve o meio ambiente desses detritos malévolos a qualquer ecossistema, é necessária e urgente uma política pública voltada para equacionar esse problema, que aflige sobretudo as cidades de países em desenvolvimento. Em alguns municípios as prefeituras têm feito a coleta seletiva, o que facilita o tratamento do lixo urbano e sua reciclagem.

João Paulo Santos Silva
(aluno do 3º E - Colégio Estadual Manoel Messias Feitosa, Nossa Senhora da Glória - SE)

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