Jorge Henrique Vieira Santos
Este texto se propõe a discutir a ideia, bastante difundida, de que o livro didático constitui uma ferramenta que limita o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que o docente, o mais das vezes, reduz sua atuação pedagógica ao seguir estritamente a proposta didática do livro, em detrimento de um planejamento pessoal mais abrangente. Busca-se fazer justamente o contraponto dessa concepção, discutindo-se um dos motivos que contribui para que o processo pedagógico se limite à proposta do livro que se utiliza. A partir daí, discute-se outro aspecto da utilização exclusiva do livro didático como motivador de procedimentos que diversificam a atividade de sala de aula e impelem o educador a adotar metodologias e suportes de textos diversos. Em seguida, aborda-se uma utilização mais produtiva do livro didático, mesmo quando apresente características inadequadas ou impróprias, do ponto vista pedagógico. |
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