Que almeje refazer-se ano a ano.
É preciso renovar a sua essência.
É preciso reaprender a ser humano.
É preciso que uma mão seja estendida,
E segure firmemente a do irmão.
É preciso que haja a solidariedade
De verdade, que não seja uma ilusão.
É preciso dividir a mesa farta
Com aqueles que não têm a mesa posta.
É preciso que o clamor por igualdade
Não se cale nem fique sem resposta.
É preciso que se ostente nesse dia
O presente do afeto e da amizade.
Que não seja uma festa do comércio,
Mas o júbilo da fé: Natividade!
É preciso esquecer o “Bom Velhinho”,
Pôr o Cristo de volta em seu lugar,
Celebrando a vinda do Cordeiro,
Deus menino que veio nos salvar.
Jorge Henrique,
23 de dezembro de 2009.
É preciso renovar a sua essência.
É preciso reaprender a ser humano.
É preciso que uma mão seja estendida,
E segure firmemente a do irmão.
É preciso que haja a solidariedade
De verdade, que não seja uma ilusão.
É preciso dividir a mesa farta
Com aqueles que não têm a mesa posta.
É preciso que o clamor por igualdade
Não se cale nem fique sem resposta.
É preciso que se ostente nesse dia
O presente do afeto e da amizade.
Que não seja uma festa do comércio,
Mas o júbilo da fé: Natividade!
É preciso esquecer o “Bom Velhinho”,
Pôr o Cristo de volta em seu lugar,
Celebrando a vinda do Cordeiro,
Deus menino que veio nos salvar.
Jorge Henrique,
23 de dezembro de 2009.
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