Casamento de Matuto
No Nordeste é tradição.
Em todo canto eu escuto
Um padre fazer sermão
E o pai da noiva obrigar
O malandro a se casar,
Pois bolinou na "mulé".
É tudo um divertimento,
Mas ninguém faz casamento
Melhor do que o do “Mané”.
Com o casamento caipira
Do nosso “Mané Missia”
Todo mundo se admira.
Quem vê se encanta e copia,
Pois a festa é uma beleza,
Não tem lugar pra tristeza.
Digo a verdade e dou fé,
Sem nenhum constrangimento,
Pois não há um casamento
Melhor do que o do “Mané”.
O folclore sergipano
É lindo de admirar
E do sagrado ao profano,
Um pouco de tudo há,
Pois o povo desse chão
Mantém sua tradição
Com garra e com muita fé.
E é por isso que eu sustento
Que não há um casamento
Melhor do que o do “Mané”.
Eu já vi muita festança
Em Sergipe, meu Estado:
Samba de coco, chegança,
Vi quadrilha, vi reisado,
São Gonçalo e Cacumbi,
Bumba-meu-boi eu já vi
E vi muito arrasta-pé,
Mas de meu conhecimento
Nunca vi um casamento
Melhor do que o do “Mané”.
(Jorge Henrique, 11 de junho de 2009)
No Nordeste é tradição.
Em todo canto eu escuto
Um padre fazer sermão
E o pai da noiva obrigar
O malandro a se casar,
Pois bolinou na "mulé".
É tudo um divertimento,
Mas ninguém faz casamento
Melhor do que o do “Mané”.
Com o casamento caipira
Do nosso “Mané Missia”
Todo mundo se admira.
Quem vê se encanta e copia,
Pois a festa é uma beleza,
Não tem lugar pra tristeza.
Digo a verdade e dou fé,
Sem nenhum constrangimento,
Pois não há um casamento
Melhor do que o do “Mané”.
O folclore sergipano
É lindo de admirar
E do sagrado ao profano,
Um pouco de tudo há,
Pois o povo desse chão
Mantém sua tradição
Com garra e com muita fé.
E é por isso que eu sustento
Que não há um casamento
Melhor do que o do “Mané”.
Eu já vi muita festança
Em Sergipe, meu Estado:
Samba de coco, chegança,
Vi quadrilha, vi reisado,
São Gonçalo e Cacumbi,
Bumba-meu-boi eu já vi
E vi muito arrasta-pé,
Mas de meu conhecimento
Nunca vi um casamento
Melhor do que o do “Mané”.
(Jorge Henrique, 11 de junho de 2009)
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